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A Rússia expulsou 40 diplomatas de três países europeus como resposta às medidas análogas adotadas pelos governos dos Países Baixos, Bélgica e Áustria, informa o Ministério das Relações Exteriores por meio da agência de notícias Tass nesta terça-feira (19).
São 21 funcionários belgas, 15 holandeses (sendo 14 diplomatas da embaixada de Moscou e um do consulado geral de São Petersburgo) e quatro austríacos. Todos deverão deixar o país em até duas semanas.
As três nações expulsaram os funcionários russos entre março e abril e, em muitos casos, os diplomatas de Moscou foram acusados de exercer atividades que extrapolam suas funções oficiais, como espionagem.
As expulsões de países europeus se intensificaram desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia, em 24 de fevereiro, e continuam a ser anunciadas por várias nações.
Apoio à Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e uma série de aliados debateram por videoconferência a guerra na Ucrânia nesta terça-feira (19) e o norte-americano pediu que todos continuem "a dar apoio à Ucrânia e aos esforços para fazer com que a Rússia pague por suas ações".
Participaram do encontro de cerca de uma hora a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o líder do Conselho Europeu, Charles Michel, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, o chanceler alemão, Olaf Scholz, os presidentes da França, Emmanuel Macron, da Polônia, Andrzej Duda, e da Romênia, Klaus Iohannis, os premiês do Reino Unido, Boris Johnson, do Japão, Fumio Kishida, e do Canadá, Justin Trudeau, e o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg.
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